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quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Webinar sobre Coaching e o Profissional da Informação

A Elsevier está promovendo o webinar (palestra online) "O Coaching e a atuação do Profissional da Informação", que acontecerá dia 16 de dezembro, ás 16h15m. Neste webinar, a A Profa. MSc. Adriana Maria de Souza, que é Mestre em Ciência da Informação pela ECA-USP, explica como o profissional deve buscar conhecer tendências e inovações que têm sido utilizadas em vários países. Nesse contexto, o coaching se apresenta como um subsídio eficaz e promissor de planejamento e aperfeiçoamento individual e coletivo nas Unidades de informação. Confira o link para inscrição: http://www.formulario.net.br/formulario/landingpage.asp?acao_codigo=05Qf5S0l

Ler mais: http://www.deolhonaci.com/news/webinar-sobre-coaching-e-o-profissional-da-informa%c3%a7%c3%a3o/

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Empreendedorismo na profissão do Bibliotecário: enxergue as oportunidades ocultas





Empreendedorismo na profissão do Bibliotecário: enxergue as oportunidades ocultas 20/12, sábado, 9h Inscrição http://bit.ly/11JUExH GRATUITO Empreendedorismo na profissão do Bibliotecário: enxergue as oportunidades ocultas Muito tem se falado sobre empreendedorismo na área de Biblioteconomia e poucas profissões se... eventials.com

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

MINICURSO / OFICINAS ABERTO DO PROFESSOR EDILBERTO SANTIAGO

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MINICURSO / OFICINAS ABERTO DO PROFESSOR EDILBERTO SANTIAGO


Aberto  de minicurso/oficinas do Professor Edilberto


Acesse o link  para inscrição : https://www.sigaa.ufs.br/sigaa/link/public/extensao/inscricoesOnline


Cursos e Eventos localizados (3)
TítuloTipoInscrições atéTotal de VagasInscrições SolicitadasInscrições AceitasSituação







II SEMAC - Fontes de informação jurídica e pesquisa online: bases de dados BDJur e LexML.
- Coordenação: ANTONIO EDILBERTO COSTA SANTIAGO
EVENTO24/11/20144000ABERTA
II SEMAC - II Oficina prática de CDD: construindo números de classificação.
- Coordenação: ANTONIO EDILBERTO COSTA SANTIAGO
EVENTO28/11/20144000FECHADA

CENTRAL DO ASSINANTE CABED UFS

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quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Repositório da Editora da UFBA/ Compartilhado pela Professora Barbara Coelho

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Repositório da Editora da UFBA/ Compartilhado pela Professora Barbara Coelho

 
O seu trabalho pode ser divulgado na próxima edição do Alerta! Deposite-o no RI UFBA.
 
N. 118 | 11 de novembro de 2014
Nova seção no Alerta
 DIÁLOGOS
 
A seção Diálogos se destina a fomentar o diálogo entre pesquisadores/autores, de distintas áreas do conhecimento, que disponibilizam o conteúdo de sua produção no Repositório Institucional da UFBA. Boa leitura!
 
Alerta é uma publicação do Núcleo de Disseminação do Conhecimento (NDC) e destina-se a divulgar a produção acadêmica da UFBA registrada no seu Repositório Institucional. O Núcleo foi criado e é mantido pelo Grupo Gestor do Repositório Institucional da Universidade Federal da Bahia (RI/UFBA). Para mais informações e para acessar todas as edições do Alerta, visite: www.ndc.ufba.br.
 
DIÁLOGOS POSSÍVEIS
Em busca do diálogo entre as Ciências
 
O professor Dilton Oliveira de Araújo (DA) da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia (UFBA) dialoga com a professora Maria Herminia Olivera Hernandez (MH) da Escola de Belas Artes da UFBA. 
 
(DO) É possível comparar os sentidos e as políticas de preservação de sítios históricos em Cuba e na Bahia (ou Brasil)? Quais são as diferenças e semelhanças fundamentais?
(MH) O Brasil é considerado um dos primeiros países, na América Latina, a falar em preservação e promover as questões referentes ao patrimônio, estabelecendo correspondência com o contexto internacional dos anos de 1930, que teve, na Carta de Atenas[1], divulgada em 1931, uma das principais referências. Esses primórdios, no Brasil, datam de 1938, quando foram tombados alguns conjuntos em Minas Gerais, uma postura que se consolidou no tempo trazendo como resultado diversos tombamentos nacionais. Tem-se como dado que, na década dos anos de 1980, aparece a primeira versão oficial da história da preservação do patrimônio no Brasil, publicada pela Secretaria do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional e Fundação Nacional Pró-Memória (SPHAN/ Pró-Memória). Nesse processo, não podemos deixar de mencionar Mario de Andrade, cujo legado intelectual devotado à cultura brasileira tem vigência até os dias de hoje, primando nele o princípio da cultura como uma diversidade de práticas, com especial interesse no patrimônio artístico.
Questões similares aconteceram em Cuba, em maior ou menor grau, lembrando que, à época, predominava o pensamento nacionalista que atingia as diferentes esferas da vida econômica e política desses países, fazendo com que, na área da cultura como um todo, surgissem políticas específicas, voltadas à proteção de seus patrimônios nacionais.
Um dado importante e que aproxima os dois territórios diz respeito ao reconhecimento de alguns dos patrimônios nacionais como Patrimônio da Humanidade, na década de 1980. Enquanto no Brasil, por exemplo, ocorre o tombamento da Cidade Histórica de Ouro Preto, MG, em Cuba, a Cidade Antiga de Havana Velha e suas fortificações assumem tal condição precisamente em 1982. Esses processos continuaram e, hoje, o Brasil conta com 19 sítios e Cuba com 9 sítios inscritos na lista do Patrimônio Mundial. Ressaltamos que a escola dos nossos restauradores de bens móveis e imóveis é baseada na formação italiana, seja ela nos pressupostos teóricos, metodologias e no fazer prático da atividade do restauro. Recentemente, ouve um encontro organizado pelo ICOMOS-BR e o Curso MP-CECRE, na FAUFBA, trazendo como tema a tradição e a atualidade neste segmento de atuação na área. Quanto às políticas de atuação dos agentes encarregados a nível governamental e instituições específicas nos sítios históricos, elas temem comum a finalidade expressa da preservação do bem. Mas, em muitos casos, a abrangência, a utilização e o envolvimento da sociedade no processo manifestam diferenças, por exemplo, algumas intervenções realizadas (décadas de 1980 e 1990), em setores dos Centros Históricos de cidades em Cuba, incluíram nas mesmas tanto a participação ativa das pessoas como sua manutenção nas áreas voltadas à residência e serviços. No Brasil, temos o caso do Centro Histórico de Salvador, cujo conceito de intervenção não teve, entre seus princípios de atuação, a possível permanência dos moradores e sua adequação à nova realidade que passaria a viver esta parte da Cidade, durante e após o processo de restauração.
(DO) A política de preservação de sítios históricos em escala mundial privilegia aqueles sítios e monumentos que normalmente são símbolos do poder (templos, palácios etc), em detrimento de sítios que revelariam para os pesquisadores algo do modo de vida das populações pobres ou submetidas. Isso é uma consequência "natural" da melhor condição física ou estrutural desses objetos (tamanho, solidez, etc) ou é resultado de opções políticas dos governos ou das sociedades ao longo da história? Qual a sua visão a respeito?
(MH)Esta é uma questão que reclama uma explanação ampla, mas é possível fazer aqui um breve resumo. O conceito de patrimônio nacional esteve, desde a época da Revolução Francesa, voltado basicamente para o resguardo dos bens que pertenceram ao clero e à nobreza e vinculado, de modo bastante profundo, com sentimentos nacionalistas, atendendo, assim, a uma situação econômica. Durante esse longo período, a noção de patrimônio cultural-monumento também passou pelo viés da política. De posse de tais informações, podemos compreender o vínculo efetivo da noção com os valores que foram sendo agregados e incluídos nas análises feitas. Ao longo do tempo, a noção de patrimônio foi sendo, por assim dizer, enriquecida até chegar ao estado atual, em que faz referência não apenas a patrimônio material, mas também a patrimônio imaterial, paisagem cultural, entre outros.
Retomando alguns aspectos da resposta dada à pergunta anterior, a movimentação mais efetiva sobre os patrimônios nacionais vem da época dos anos de 1930, tendo como uma das suas motivações a Carta de Atenas (1931), que serviu como referência para alguns países que passaram a se preocupar e estabelecer, digamos, políticas acerca de seus patrimônios, os quais inicialmente eram vistos como nacionais e, seguidamente, identificados como da humanidade. A publicação da Carta de Veneza (1964), constituiu um marco na concepção do que era considerado monumento, tirando-o do sentido restrito dos grandes eventos e sua história, ou seja, a chamada excepcionalidade a critério de alguns, e passando a compreender não apenas as grandes criações, mas também as obras modestas, que tenham alcançado, com o tempo, uma significação cultural. Por volta dos anos de 1970, inicia-se uma nova fase para as políticas de preservação, que deixou mais evidente a questão socioeconômica como função do patrimônio histórico cultural.
Em muitos casos, infelizmente, as políticas decisivas de tombamento costumam vir associadas a interesses governamentais ou de determinados grupos, o que acaba, de certa forma, deixando de fora partes fundamentais e portadoras de real valor incorporado, bem como não envolvendo as populações, verdadeiras detentoras do bem ou bens, que poderiam, caso consideradas, contribuir efetivamente na perpetuação daqueles patrimônios, independente de sua natureza. Contudo, partilhamos do critério de que ações efetivas vêm-se materializando, no intuito de modificar, cada vez mais, essa realidade, que foi bem mais apegada a outras intenções, digamos, desagregadoras e carentes de reconhecimento desses outros valores.
(DO) A política de preservação de sítios históricos em escala mundial privilegia aqueles sítios e monumentos que normalmente são símbolos do poder (templos, palácios etc), em detrimento de sítios que revelariam para os pesquisadores algo do modo de vida das populações pobres ou submetidas. Isso é uma consequência "natural" da melhor condição física ou estrutural desses objetos (tamanho, solidez, etc.) ou é resultado de opções políticas dos governos ou das sociedades ao longo da história? Qual a sua visão a respeito?
(MH)Uma vez que minha formação acadêmica é voltada para as questões de patrimônio e restauro e que, na atualidade, trabalho na Escola de Belas Artes, especificamente nas áreas de Artes Visuais e Design, neste universo de inter e transdisciplinaridade, insiro a minha produção acadêmica e tento estabelecer o diálogo e as correspondências possíveis.
Uma das dificuldades que considero mais aparentes é a carência de material específico que trate dessas questões. As referências encontradas nem sempre atentam para a chamada transversalidade das áreas. Diante disso, procuro o aprofundamento das investigações, metas que costumam se materializar também por meio do ministério de disciplinas na graduação e pós-graduação.
[1] A Carta de Atenas (1931) e a Carta de Veneza (1964) são dos principais documentos internacionais, consagrados, que registram os princípios orientadores da preservação, permitindo sua adequação à cultura, tradições e realidade de cada país.
 
ACERVO
 
Seretonina
Neurotransmissor existente naturalmente, em especial, no nosso cérebro, sendo envolvida na comunicação entre os neurônios, conduzindo os impulsos nervosos. Com funções diversas, atua no controle da liberação de alguns hormônios, na regulação do sono e do apetite e na sensação de bem-estar. Sua carência ou ausência no organismo tem sido relacionada a condições neuropsíquicas sérias, como o Mal de Parkinson, e a problemas psiquiátricos, tais como depressão, ansiedade, agressividade dentre outros. No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre este tema, entra os quais:
 
 
 
 
 
Economia solidária
Conjunto de práticas econômicas e sociais diversificadas, baseadas no desenvolvimento sustentável com geração de trabalho e distribuição de renda, mediante um crescimento econômico com proteção dos ecossistemas. Sob a forma de cooperativas, associações, redes de cooperação, clubes de trocas, entre outras, realizam atividades como as de produção de bens, prestação de serviços, trocas e consumo solidário. Os resultados econômicos, políticos e culturais são compartilhados pelos participantes, sem nenhum tipo de distinção. A economia solidária apresenta-se como uma inovadora alternativa de geração de trabalho e renda, assim como numa resposta a favor da inclusão social. No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre este tema, entre os quais:
 
 
 
 
 
Corporeidade
Termo que remete à maneira pela qual o cérebro reconhece e utiliza o corpo como instrumento de relação com o mundo. Como em um sistema de comunicação, a mente intenciona a movimentação do corpo, possibilitando-o a interação com o mundo. Este, por sua vez, dá uma resposta para o corpo que comunica à mente através dos órgãos sensoriais. Ao analisar as respostas obtidas do ambiente, a mente reage, mudando ou reafirmando suas ideias, utilizando o corpo para novas manifestações. Assim, a corporeidade possui três dimensões indissociáveis e complexas: a fisiológica, relacionada ao corpo; psicológica, referente ao emocional, à afetividade; e espiritual, sendo o universo físico, da vida e o antropossocial. No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre este tema, entre os quais:
   
 
  
 
 
Alerta circula semanalmente, às terças-feiras, sob a coordenação de Flavia Garcia Rosa (Edufba) e Rodrigo Meirelles (RI/PROPCI). A execução está a cargo de Bernardo Machado, Évila Santana Mota (estagiários do Repositório Institucional). A revisão é de Tainá Amado (estagiária do Repositório Institucional). O design gráfico é de Gabriela Nascimento e Laryne Nascimento (Edufba). A divulgação está a cargo de Mariana Sales (estagiária da Edufba).
--
​Mariana Sales​

Assessoria de Comunicação
Editora da Universidade Federal da Bahia

terça-feira, 4 de novembro de 2014

EXCLUSIVO: MATÉRIA DA FOLHA DE SÃO PAULO AUTORIZADA PARA REPRODUÇÃO NO CABED UFS - EM 20 ANOS, PAÍS VAI DE 24º A 13 EM RANKING DE PESQUISA

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Matéria autorizada para Reprodução no CABED UFS POR LUIZ CARLOS FERREIRA DO GRUPO FOLHA








http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2014/11/1541834-em-20-anos-pais-vai-de-24-a-13-em-ranking-de-pesquisa.shtmlhttp://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2014/11/1541834-em-20-anos-pais-vai-de-24-a-13-em-ranking-de-pesquisa.shtmlhttp://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2014/11/1541834-em-20-anos-pais-vai-de-24-a-13-em-ranking-de-pesquisa.shtml

sábado, 1 de novembro de 2014

LANÇAMENTO: Tesauro Brasileiro de Ciência da Informação

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LANÇAMENTO: Tesauro Brasileiro de Ciência da Informação

Tesauro Brasileiro de Ciência da Informação

Lena Vania Ribeiro Pinheiro e Helena Dodd Ferrez

APRESENTAÇÃO
Por Emir José Suaiden - Diretor do IBICT (de 30/06/2005 a 04/09/2013)
A recuperação da informação foi e continua sendo questão central na ciência da informação, desde o seu surgimento como campo científico até hoje. Com os avanços da ciência e tecnologia e a era da sociedade da informação, a Internet e a proliferação vertiginosa de informações, os tesauros são instrumentos essenciais na busca e acesso à informação. A consistência, precisão e relevância da informação constituem qualidades básicas nesse processo e dependem principalmente de tesauros.
Entre os poucos tesauros de ciência da informação existentes no mundo, ressaltamos o dos Estados Unidos, da hoje Association for Information Science and Technology - ASIS&T, anteriormente American Society for Information Science and Technology, o ASIS&T Thesaurus of Information Science, Technology and Librarianship, na terceira edição, de 2005, editado por Alice Redmond-Neal e Marjorie M. K. Hlava.
Instrumento fundamental para consistência de terminologia e de vocabulário de determinado campo do conhecimento, o Tesauro Brasileiro de Ciência da Informação tem ampla aplicação não somente para indexadores, como também pesquisadores, professores e profissionais de informação em geral.
O Ibict devia essa obra àqueles que lidam com as questões de linguagem documentária, uma vez que a iniciativa da construção de um tesauro em ciência da informação, de 1989, não chegou a ser publicada, ficou restrita ao uso interno e não teve continuidade.
Uma obra dessa grandeza exige conhecimento da área, experiência e árduo esforço teórico e conceitual de muitos anos de dedicação. Coube à Lena Vania Ribeiro Pinheiro, pesquisadora e professora do Ibict, enfrentar esse desafio, com a colaboração de Helena Dodd Ferrez, autora principal do tesauro para acervos museológicos.
Na elaboração do tesauro, as autoras contaram com a colaboração de pesquisadores e professores, bem como técnicos de ciência da informação, com os quais mantiveram diálogos produtivos, que muito contribuíram para a feitura desse instrumento. Importantes também foram as fontes às quais recorreram, como outros tesauros e dicionários, todos identificados nesta publicação.
Com muito orgulho, o Ibict lança este tesauro, englobando cerca de 1.800 termos, a maioria com versão em inglês e espanhol, complementados por definições, na expectativa de que oTesauro Brasileiro de Ciência da Informação assuma um papel central na recuperação da informação no Brasil e em países lusófonos.
CLIQUE AQUI PARA ACESSAR O TESAURO (PDF - 384 páginas - 5 MB)

Seminário Tecnologias Móveis e Educação: inovação, metodologias e autorias na cibercultura – TECMED 2014

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Caros Professores e Colegas, 

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A Secretaria Municipal de Educação através do Núcleo de Tecnologia Municipal tem a enorme satisfação de convidá-los a participar dSeminário Tecnologias Móveis e Educação: inovação, metodologias e autorias na cibercultura – TECMED 2014
 
Data: 17 e 18 de novembro de 2014
Horário: 8:00h
Local: Auditório da Faculdade de Administração da Bahia – UFBA

InscriçãoTECMED 2014
 

Contamos com a sua participação.
 
Realização e organização:                                                                       Apoio:
Imagem inline 3                                                                   Imagem inline 4 Imagem inline 5 Imagem inline 6 Imagem inline 7                                                          
 
Divulgem em suas redes!!!

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

ENANCIB 2014 ANAIS PUBLICADOS E TRANSMISSÃO ONLINE DO EVENTO

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Transmissão online!


Inscreva-se em nosso canal e acompanhe o evento de onde estiver a partir de nossas transmissões online:




Anais do XV ENANCIB publicados


Prezados professores, pesquisadores, e colegas,

Informamos que os Anais do ENANCIB 2014 já podem ser acessados no site do evento em:

http://enancib2014.eci.ufmg.br/programacao/anais-do-xv-enancib


EVENTO


segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Como o livro sobreviverá à era da informação?

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Quando discutimos a Web e todo o mar de tendências que costuma pavimentar o caminho até o futuro, normalmente acabamos desconsiderando que estamos falando de conhecimento. Afinal, seja entrando em portais, trocando experiências em redes sociais ou mesmo comprando online, o fato é que o santo graal da era moderna é justamente o acesso, de alguma forma, a qualquer tipo de conhecimento que possa beneficiar as nossas vidas tanto no âmbito individual quanto coletivo.
E isso é especialmente curioso quando percebemos que, de todas as modalidades de conhecimento que tem a tecnologia como aliada, a que menos evoluiu foi justamente o livro.
Sim: há uma discussão já de longa data no mercado editorial sobre o embate entre livros impressos e livros digitais – sendo estes representados, ao menos em tese, por arquivos em aparelhos como o Kindle que fazem de tudo para emular a mesma sensação do seu predecessor analógico: o papel. E esse é o ponto mais irônico de todos: o ebook, tal qual o conhecemos, nada mais é do que uma digitalização monótona da palavra impressa, carregada de restrições a formatos e a usos mais concretos de tecnologia.
A pergunta que surge é simples: o futuro do livro realmente está em uma tediosa discussão sobre o seu formato?
Certamente que não.
Aliás, de imediato, já é possível citar três itens muito mais relevantes para todo esse debate:
1) O Kindle deve perder a sua hegemonia e o mundo dos ereaders deve ruir
Em um mercado tão dominado pela Amazon, uma previsão como essas corre o risco de ser confundida com um devaneio lunático. Mas pare e pense: o Kindle, bem como praticamente todos os ereaders, é focado em reproduzir, digitalmente, uma experiência absolutamente analógica de leitura. Ele não permite o uso de apps, a acoplagem de funções mais interativas, uma navegação mais em rede – e esses pontos são pre-requisitos, hoje, para qualquer nova experiência de leitura. Para sobreviver, o Kindle precisará se transformar em um tablet ou, eventualmente, abrir mão do hardware e se focar em sua própria app, que já roda (embora ainda cheia de limitações) em produtos como o iPad.
Não dá para dizer qual o caminho que a Amazon escolherá – mas dá para afirmar que ela precisará escolher entre um deles.
(A propósito, desde o primeiro trimestre de 2013 já se começou a registrar queda – de expressivos 23% – no uso de ereaders como o Kindle em relação a tablets para a leitura de livros.)
2) Haverá cada vez menos best sellers no mundo
A autopublicação já é uma realidade incontestável no mercado tradicional. Apenas o Clube de Autores, com 5 anos de vida aqui no Brasil, já contabiliza 10% do volume anual de publicação de novos títulos em todo o país. O que isso significa?
Que o modelo tradicional de editoras selecionarem autores e livros a dedo, entregando ao mercado um volume parco de opções, chegou ao fim.
O resultado da era da informação é uma multiplicidade praticamente incontável de demandas por conteúdo de maneira desalinhada à capacidade de entrega do mercado tradicional. Exemplificando: há, hoje, pessoas interessadas em temas ultra específicos como “o impacto da física quântica nas nossas decisões cotidianas”. Só que o número de pessoas em um nicho como esse é mínimo, aquém do suficiente para viabilizar qualquer tipo de publicação de livro em alta escala. No passado, isso significaria que qualquer interessado no assunto ficaria a ver navios, tendo a sua demanda não correspondida por nenhuma oferta prática.
Hoje, no entanto, esse modelo mudou. Um livro sobre esse tópico pode ser publicado diretamente (e gratuitamente) pelo autor e comprado pelos que se interessarem, sendo entregue de forma física (impresso um a um) ou digital.
Mas o maior impacto desse modelo, que tem crescido no mundo todo, é justamente a “nichificação das demandas”. Cada vez mais, demandas mais peculiares encontrarão ofertas perfeitas para supri-las, ampliando uma cauda longa editorial que era ignorada até poucos anos.
Não é que nunca mais tenhamos obras como “50 Tons de Cinza”: sempre haverá algum tipo de oferta que consiga atender a demandas mais generalizadas, transformando-se em um best-seller. Mas, no mar de novas ofertas que chega para competir por um público cujo tamanho cresceu relativamente pouco, a oportunidade de vendas explosivas de um único título é certamente menor na medida em que nichos e micronichos encontrarem livros feitos sob medida para atendê-los.
3) O livro deixará de ser livro
Enquanto se debate sobre formatos (impresso vs. digital), o mercado caminha para uma mudança muito mais estrutural. Sim, ainda há uma predominância de mais de 90% na venda de impressos em relação ao digital. E, sim, é praticamente inconcebível desconsiderar que o futuro tende a ser digital. Mas até que ponto essa evolução deve manter as mesmas características de um livro tradicional? Até que ponto a diferença entre livro impresso e ebook será apenas a falta de papel e tinta e uma maior capacidade de armazenamento de conteúdo?
Pelo que temos visto, o livro do futuro deve permitir acesso a discussões praticamente em tempo real entre seus leitores, a entrevistas com autores ou especialistas no assunto, a novos artigos ou livros relacionados, a quizzes, testes, aplicativos. Ou seja: um livro será muito mais do que uma narrativa linear com começo, meio e fim: ele será uma espécie de árvore de conhecimento, ponto a partir do qual todo um tema se desenrolará de maneira pouco previsível, descontrolada.
Um livro, portanto, conseguirá de fato emular o conceito de conhecimento nos nossos dias atuais ao se transformar em algo mais denso, livre e absolutamente dinâmico.
E, com isso, ele deixará também de ser livro. Ao menos da maneira que o conhecemos.
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ALTMETRICS: REDES SOCIAIS COMO MÉTRICAS ALTERNATIVAS PARA MEDIR O IMPACTO CIENTÍFICO

ALTMETRICS: REDES SOCIAIS COMO MÉTRICAS ALTERNATIVAS PARA MEDIR O IMPACTO CIENTÍFICO


Todos nós bibliotecários conhecemos os métodos bibliométricos que servem para avaliar a qualidade das revistas científicas e o desempenho dos pesquisadores e professores. Com a crescente do chamado “big data” e de políticas cada vez mais restritivas que associam publicações e citações à cargos e salários nas universidades, surgiu nos últimos anos uma corrida por métodos mais sofisticados e abertos capazes de medir a reputação dos acadêmicos.
Altmetrics, ou métricas alternativas, podem ajudar nesse processo, fornecendo análise da produção acadêmica praticamente em tempo real. Com as altmetrics é possível medir a influência do produto de pesquisa a medida que o impacto ocorre, ao passo que as citações tradicionais levam algum tempo para acumular até estabelecer o real valor de um determinado artigo ou autor. Altmetrics não são métricas de citação, é verdade, mas podem complementar e reforçar a presença e reputação de um pesquisador acadêmico. Nesse sentido, elas podem ajudar os pesquisadores, financiadores e administradores a compreender e otimizar os diferentes tipos de impacto científico que melhor se adaptam às suas metas específicas.
O conceito mais importante das altmetrics é a ideia de “tipos de impacto”, uma maneira de entender os distintos padrões na disseminação de produtos acadêmicos. Além da contagem de citações, padrão único da excelência acadêmica, altmetrics medem compartilhamentos em redes sociais, posts de blogs, apresentações de slides, vídeos, conjuntos de dados e outras formas de comunicação científica, condizentes com o ambiente atual de comunicação sustentado pela internet. Estas métricas alternativas podem quantificar um tipo diferente de envolvimento do leitor com a literatura científica: se um leitor salva um artigo para a sua biblioteca pessoal online (delicious, pocket, delicious, kindle app, etc) ou/e, em seguida, compartilha o link do artigo no facebook e twitter, ou escreve um post de blog sobre o assunto, isso pode indicar que este artigo é mais atraente do que aquele que foi simplesmente baixado para o computador, em caráter pessoal e individual. Além disso, em muitos periódicos online e bases de dados científicas os comentários são agora permitidos, e sem dúvida, estes tipos de interações agregam algum valor ao artigo original.
Há muitas maneiras de classificar altmetrics, aqui está um quadro bastante completo criado pela Plum Analytics que indica as métricas atualmente passíveis de serem aplicadas. Em suma, podemos pensar em um classificação altmetrics desse tipo:
Uso – downloads, visualizações, empréstimo de livros e periódicos, empréstimo entre bibliotecas
Captura – favoritos, salvar, gestores de referência online (Mendeley, Zoreto, EndNote)
Menções – blogs, notícias, artigos da Wikipédia, comentários, opiniões
Redes sociais – tweets, curtidas, compartilhamentos, avaliações (Twitter, Facebook, LinkedIn, Academia.edu)
Softwares – utilização e distribuição de dados (GitHub, FigShare)
Existem hoje várias ferramentas (públicas e privadas) que permitem coletar o amplo impacto da pesquisa científica. As principais sãoAltmetric, ImpactStory e PlumX. Vocês podem testar e avaliar. Mas a melhor maneira de entender o processo é ver as altmetrics em funcionamento. Aqui estão dois exemplos, um da revista Nature (imagem abaixo. Reparem no quadro de atenção online e o número de menções, e o quadro de menções em blogs e no twitter) e outro da PLOS One.
altmetrics
Muitos trabalhos sobre altmetrics foram publicados ao longo dos últimos 2 anos, mas o panorama sobre o tema ainda não é perfeitamente claro ou consensual. As primeiras pesquisas sobre altmetrics têm concentrado principalmente em verificar se algumas dessas métricas (1) são tipos distintos de indicadores que mostram diferentes tipos de impacto, geralmente usando métodos estatísticos, e (2) se correlacionam com citações futuras. Não cabe aqui discutir, por enquanto, os prós e contras das altmetrics. Mas está aí para quem quiser ver um crescente corpo de pesquisa sobre altmetrics. Vale mencionar:
O QUE OS BIBLIOTECÁRIOS TEM A VER COM ISSO?
Com as altmetrics surgindo em toda parte (como nos artigos da PLoS ONE e Elsevier), os bibliotecários podem auxiliar professores e pesquisadores, contextualizando altmetrics dentro do cenário das métricas de citação tradicionais e mostrando como começar a utiliza-las.
Assim como todas as tendências e novidades, os bibliotecários não podem ignorar as altmetrics, ainda mais considerando que elas estão transformando-se em componentes adicionais dos produtos que nós compramos e ferramentas que recomendamos. Os bibliotecários precisam avaliar o potencial das altmetrics para apoiar adequadamente os pesquisadores, especialmente a geração mais jovem.
Os pesquisadores estão percebendo os botões altmetrics, emblemas e pontuação incorporados em artigos e perguntando o que são, se devem prestar atenção a eles, e como usá-los. Há uma oportunidade aqui aos bibliotecários para fornecer orientação e competências aos usuários.
Os bibliotecários que trabalham em ambientes de pesquisa terão de manter-se atualizados com as altmetrics para avaliar o impacto da literatura necessária para a sua coleção, e para direcionar os pesquisadores até as revistas de alto impacto para publicação. A mudança em direção à publicação de acesso aberto também tornará as altmetrics uma ferramenta valiosa para os bibliotecários na avaliação do impacto e da qualidade dessas publicações.
Em determinado momento, os bibliotecários responsáveis por repositórios e catálogos das bibliotecas universitárias terão de avaliar se é conveniente incluir dispositivos altmetrics a fim de incentivar os depositantes a enviar mais material e fornecer insights para o desenvolvimento de coleções. A Ex Libris, que fornece o softwares de biblioteca Aleph e Primo, adicionou um plugin Altmetric que qualquer cliente pode baixar e instalá-lo no catálogo, em que seus usuários serão capazes de ver o ranking e pontuação de todos os artigos correspondentes no sistema, através de uma nova aba “métricas” na página de detalhes do item.
Além disso, alguns bibliotecários estão envolvidos diretamente com departamentos de pesquisa, fornecendo suporte na concessão e obtenção de subvenções e fomento, acompanhando com a administração central a medição de desempenho e avaliação da qualidade das diversas atividades realizadas na universidade. Bibliotecários podem aconselhar sobre a compra de produtos e ferramentas que utilizam altmetrics e sobre a forma de apresentar a pesquisa realizada nas instituições em que trabalham usando altmetrics.