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quinta-feira, 30 de outubro de 2014

ENANCIB 2014 ANAIS PUBLICADOS E TRANSMISSÃO ONLINE DO EVENTO

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Transmissão online!


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Anais do XV ENANCIB publicados


Prezados professores, pesquisadores, e colegas,

Informamos que os Anais do ENANCIB 2014 já podem ser acessados no site do evento em:

http://enancib2014.eci.ufmg.br/programacao/anais-do-xv-enancib


EVENTO


segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Como o livro sobreviverá à era da informação?

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Quando discutimos a Web e todo o mar de tendências que costuma pavimentar o caminho até o futuro, normalmente acabamos desconsiderando que estamos falando de conhecimento. Afinal, seja entrando em portais, trocando experiências em redes sociais ou mesmo comprando online, o fato é que o santo graal da era moderna é justamente o acesso, de alguma forma, a qualquer tipo de conhecimento que possa beneficiar as nossas vidas tanto no âmbito individual quanto coletivo.
E isso é especialmente curioso quando percebemos que, de todas as modalidades de conhecimento que tem a tecnologia como aliada, a que menos evoluiu foi justamente o livro.
Sim: há uma discussão já de longa data no mercado editorial sobre o embate entre livros impressos e livros digitais – sendo estes representados, ao menos em tese, por arquivos em aparelhos como o Kindle que fazem de tudo para emular a mesma sensação do seu predecessor analógico: o papel. E esse é o ponto mais irônico de todos: o ebook, tal qual o conhecemos, nada mais é do que uma digitalização monótona da palavra impressa, carregada de restrições a formatos e a usos mais concretos de tecnologia.
A pergunta que surge é simples: o futuro do livro realmente está em uma tediosa discussão sobre o seu formato?
Certamente que não.
Aliás, de imediato, já é possível citar três itens muito mais relevantes para todo esse debate:
1) O Kindle deve perder a sua hegemonia e o mundo dos ereaders deve ruir
Em um mercado tão dominado pela Amazon, uma previsão como essas corre o risco de ser confundida com um devaneio lunático. Mas pare e pense: o Kindle, bem como praticamente todos os ereaders, é focado em reproduzir, digitalmente, uma experiência absolutamente analógica de leitura. Ele não permite o uso de apps, a acoplagem de funções mais interativas, uma navegação mais em rede – e esses pontos são pre-requisitos, hoje, para qualquer nova experiência de leitura. Para sobreviver, o Kindle precisará se transformar em um tablet ou, eventualmente, abrir mão do hardware e se focar em sua própria app, que já roda (embora ainda cheia de limitações) em produtos como o iPad.
Não dá para dizer qual o caminho que a Amazon escolherá – mas dá para afirmar que ela precisará escolher entre um deles.
(A propósito, desde o primeiro trimestre de 2013 já se começou a registrar queda – de expressivos 23% – no uso de ereaders como o Kindle em relação a tablets para a leitura de livros.)
2) Haverá cada vez menos best sellers no mundo
A autopublicação já é uma realidade incontestável no mercado tradicional. Apenas o Clube de Autores, com 5 anos de vida aqui no Brasil, já contabiliza 10% do volume anual de publicação de novos títulos em todo o país. O que isso significa?
Que o modelo tradicional de editoras selecionarem autores e livros a dedo, entregando ao mercado um volume parco de opções, chegou ao fim.
O resultado da era da informação é uma multiplicidade praticamente incontável de demandas por conteúdo de maneira desalinhada à capacidade de entrega do mercado tradicional. Exemplificando: há, hoje, pessoas interessadas em temas ultra específicos como “o impacto da física quântica nas nossas decisões cotidianas”. Só que o número de pessoas em um nicho como esse é mínimo, aquém do suficiente para viabilizar qualquer tipo de publicação de livro em alta escala. No passado, isso significaria que qualquer interessado no assunto ficaria a ver navios, tendo a sua demanda não correspondida por nenhuma oferta prática.
Hoje, no entanto, esse modelo mudou. Um livro sobre esse tópico pode ser publicado diretamente (e gratuitamente) pelo autor e comprado pelos que se interessarem, sendo entregue de forma física (impresso um a um) ou digital.
Mas o maior impacto desse modelo, que tem crescido no mundo todo, é justamente a “nichificação das demandas”. Cada vez mais, demandas mais peculiares encontrarão ofertas perfeitas para supri-las, ampliando uma cauda longa editorial que era ignorada até poucos anos.
Não é que nunca mais tenhamos obras como “50 Tons de Cinza”: sempre haverá algum tipo de oferta que consiga atender a demandas mais generalizadas, transformando-se em um best-seller. Mas, no mar de novas ofertas que chega para competir por um público cujo tamanho cresceu relativamente pouco, a oportunidade de vendas explosivas de um único título é certamente menor na medida em que nichos e micronichos encontrarem livros feitos sob medida para atendê-los.
3) O livro deixará de ser livro
Enquanto se debate sobre formatos (impresso vs. digital), o mercado caminha para uma mudança muito mais estrutural. Sim, ainda há uma predominância de mais de 90% na venda de impressos em relação ao digital. E, sim, é praticamente inconcebível desconsiderar que o futuro tende a ser digital. Mas até que ponto essa evolução deve manter as mesmas características de um livro tradicional? Até que ponto a diferença entre livro impresso e ebook será apenas a falta de papel e tinta e uma maior capacidade de armazenamento de conteúdo?
Pelo que temos visto, o livro do futuro deve permitir acesso a discussões praticamente em tempo real entre seus leitores, a entrevistas com autores ou especialistas no assunto, a novos artigos ou livros relacionados, a quizzes, testes, aplicativos. Ou seja: um livro será muito mais do que uma narrativa linear com começo, meio e fim: ele será uma espécie de árvore de conhecimento, ponto a partir do qual todo um tema se desenrolará de maneira pouco previsível, descontrolada.
Um livro, portanto, conseguirá de fato emular o conceito de conhecimento nos nossos dias atuais ao se transformar em algo mais denso, livre e absolutamente dinâmico.
E, com isso, ele deixará também de ser livro. Ao menos da maneira que o conhecemos.
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ALTMETRICS: REDES SOCIAIS COMO MÉTRICAS ALTERNATIVAS PARA MEDIR O IMPACTO CIENTÍFICO

ALTMETRICS: REDES SOCIAIS COMO MÉTRICAS ALTERNATIVAS PARA MEDIR O IMPACTO CIENTÍFICO


Todos nós bibliotecários conhecemos os métodos bibliométricos que servem para avaliar a qualidade das revistas científicas e o desempenho dos pesquisadores e professores. Com a crescente do chamado “big data” e de políticas cada vez mais restritivas que associam publicações e citações à cargos e salários nas universidades, surgiu nos últimos anos uma corrida por métodos mais sofisticados e abertos capazes de medir a reputação dos acadêmicos.
Altmetrics, ou métricas alternativas, podem ajudar nesse processo, fornecendo análise da produção acadêmica praticamente em tempo real. Com as altmetrics é possível medir a influência do produto de pesquisa a medida que o impacto ocorre, ao passo que as citações tradicionais levam algum tempo para acumular até estabelecer o real valor de um determinado artigo ou autor. Altmetrics não são métricas de citação, é verdade, mas podem complementar e reforçar a presença e reputação de um pesquisador acadêmico. Nesse sentido, elas podem ajudar os pesquisadores, financiadores e administradores a compreender e otimizar os diferentes tipos de impacto científico que melhor se adaptam às suas metas específicas.
O conceito mais importante das altmetrics é a ideia de “tipos de impacto”, uma maneira de entender os distintos padrões na disseminação de produtos acadêmicos. Além da contagem de citações, padrão único da excelência acadêmica, altmetrics medem compartilhamentos em redes sociais, posts de blogs, apresentações de slides, vídeos, conjuntos de dados e outras formas de comunicação científica, condizentes com o ambiente atual de comunicação sustentado pela internet. Estas métricas alternativas podem quantificar um tipo diferente de envolvimento do leitor com a literatura científica: se um leitor salva um artigo para a sua biblioteca pessoal online (delicious, pocket, delicious, kindle app, etc) ou/e, em seguida, compartilha o link do artigo no facebook e twitter, ou escreve um post de blog sobre o assunto, isso pode indicar que este artigo é mais atraente do que aquele que foi simplesmente baixado para o computador, em caráter pessoal e individual. Além disso, em muitos periódicos online e bases de dados científicas os comentários são agora permitidos, e sem dúvida, estes tipos de interações agregam algum valor ao artigo original.
Há muitas maneiras de classificar altmetrics, aqui está um quadro bastante completo criado pela Plum Analytics que indica as métricas atualmente passíveis de serem aplicadas. Em suma, podemos pensar em um classificação altmetrics desse tipo:
Uso – downloads, visualizações, empréstimo de livros e periódicos, empréstimo entre bibliotecas
Captura – favoritos, salvar, gestores de referência online (Mendeley, Zoreto, EndNote)
Menções – blogs, notícias, artigos da Wikipédia, comentários, opiniões
Redes sociais – tweets, curtidas, compartilhamentos, avaliações (Twitter, Facebook, LinkedIn, Academia.edu)
Softwares – utilização e distribuição de dados (GitHub, FigShare)
Existem hoje várias ferramentas (públicas e privadas) que permitem coletar o amplo impacto da pesquisa científica. As principais sãoAltmetric, ImpactStory e PlumX. Vocês podem testar e avaliar. Mas a melhor maneira de entender o processo é ver as altmetrics em funcionamento. Aqui estão dois exemplos, um da revista Nature (imagem abaixo. Reparem no quadro de atenção online e o número de menções, e o quadro de menções em blogs e no twitter) e outro da PLOS One.
altmetrics
Muitos trabalhos sobre altmetrics foram publicados ao longo dos últimos 2 anos, mas o panorama sobre o tema ainda não é perfeitamente claro ou consensual. As primeiras pesquisas sobre altmetrics têm concentrado principalmente em verificar se algumas dessas métricas (1) são tipos distintos de indicadores que mostram diferentes tipos de impacto, geralmente usando métodos estatísticos, e (2) se correlacionam com citações futuras. Não cabe aqui discutir, por enquanto, os prós e contras das altmetrics. Mas está aí para quem quiser ver um crescente corpo de pesquisa sobre altmetrics. Vale mencionar:
O QUE OS BIBLIOTECÁRIOS TEM A VER COM ISSO?
Com as altmetrics surgindo em toda parte (como nos artigos da PLoS ONE e Elsevier), os bibliotecários podem auxiliar professores e pesquisadores, contextualizando altmetrics dentro do cenário das métricas de citação tradicionais e mostrando como começar a utiliza-las.
Assim como todas as tendências e novidades, os bibliotecários não podem ignorar as altmetrics, ainda mais considerando que elas estão transformando-se em componentes adicionais dos produtos que nós compramos e ferramentas que recomendamos. Os bibliotecários precisam avaliar o potencial das altmetrics para apoiar adequadamente os pesquisadores, especialmente a geração mais jovem.
Os pesquisadores estão percebendo os botões altmetrics, emblemas e pontuação incorporados em artigos e perguntando o que são, se devem prestar atenção a eles, e como usá-los. Há uma oportunidade aqui aos bibliotecários para fornecer orientação e competências aos usuários.
Os bibliotecários que trabalham em ambientes de pesquisa terão de manter-se atualizados com as altmetrics para avaliar o impacto da literatura necessária para a sua coleção, e para direcionar os pesquisadores até as revistas de alto impacto para publicação. A mudança em direção à publicação de acesso aberto também tornará as altmetrics uma ferramenta valiosa para os bibliotecários na avaliação do impacto e da qualidade dessas publicações.
Em determinado momento, os bibliotecários responsáveis por repositórios e catálogos das bibliotecas universitárias terão de avaliar se é conveniente incluir dispositivos altmetrics a fim de incentivar os depositantes a enviar mais material e fornecer insights para o desenvolvimento de coleções. A Ex Libris, que fornece o softwares de biblioteca Aleph e Primo, adicionou um plugin Altmetric que qualquer cliente pode baixar e instalá-lo no catálogo, em que seus usuários serão capazes de ver o ranking e pontuação de todos os artigos correspondentes no sistema, através de uma nova aba “métricas” na página de detalhes do item.
Além disso, alguns bibliotecários estão envolvidos diretamente com departamentos de pesquisa, fornecendo suporte na concessão e obtenção de subvenções e fomento, acompanhando com a administração central a medição de desempenho e avaliação da qualidade das diversas atividades realizadas na universidade. Bibliotecários podem aconselhar sobre a compra de produtos e ferramentas que utilizam altmetrics e sobre a forma de apresentar a pesquisa realizada nas instituições em que trabalham usando altmetrics.

Saiba o que são livros em domínio público e onde encontrá-los na rede

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GLOBO PORTAL RETIRADO DIA 27/10
09/04/2014 13h05 - Atualizado em 10/04/2014 13h11

Saiba o que são livros em domínio 

 

 

público e onde encontrá-los na rede

No Brasil, é preciso esperar 70 anos para que uma obra possa ser reproduzida livremente. Pesquisador ressalta que legislação deve ser atualizada

Livros em domínio público (Foto: Thinkstock/Getty Images)Além de bibliotecas físicas, existem diversos acervos virtuais à disposição (Foto: Thinkstock/Getty Images)
No passado, o acesso ao conhecimento era mais restrito, mas hoje basta um clique para termos milhares de livros à disposição. Bibliotecas virtuais são extremamente úteis para os estudantes e, em muitas delas, encontramos livros em domínio público, mas, o que isso significa? São obras sobre as quais não incidem mais os direitos patrimoniais de seus autores, ou seja, os livros podem ser reproduzidos livremente, por qualquer pessoa, mesmo com fins econômicos, sem que seja necessário pedir autorização a terceiros.

No Brasil, os direitos de autor duram setenta anos contados de 1° de janeiro do ano subsequente ao falecimento do autor. Também pertencem ao domínio público obras de autores falecidos que não tenham deixado sucessores e obras de autor desconhecido, salva a proteção legal para os conhecimentos étnicos e tradicionais. O prazo de proteção das obras foi se tornando cada vez mais extenso, até atingir o prazo atual, que pode chegar até noventa e cinco anos, como no caso dos Estados Unidos. De acordo com o professor Eduardo Magrani, pesquisador do Centro de Tecnologia e Sociedade (CTS) da Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas (FGV-RJ), a ideia de domínio público remete à discussão de direito autoral no Brasil.
Domínio público; Eduardo Magrani, pesquisador do Centro de Tecnologia e Sociedade (CTS) da Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas (FGV-RJ) (Foto: Divulgação)Eduardo Magrani, pesquisador da FGV-RJ
(Foto: Divulgação)
“A Lei de Direitos Autorais (nº 9.610/98) protege de forma desproporcional os direitos de autores e seus intermediários, mas cumpre pouco seu papel no que diz respeito ao direito da coletividade, para que seja feito um uso legítimo da obra, cumprindo-se assim o que chamamos de função social do direito autoral. Os artigos 46 a 48 da lei especificam quais são os direitos que a sociedade tem em relação às obras que ainda não caíram em domínio público, mas é um rol muito restritivo, em descompasso com muitos usos que se considera legítimos nos dias de hoje, com a revolução tecnológica. Por exemplo, a Lei de Direitos Autorais não autoriza a cópia de um livro que, apesar de ainda protegido, não está mais em circulação comercial. Um professor não pode exibir obras audivisuais em sala de aula (nem mesmo pequenos trechos), ainda que com fins educativos. A lei também não autoriza que se copie um CD inteiro, cujo conteúdo está protegido por direitos autorais, em um tocador de MP3. As hipóteses são inúmeras. Por isso é tão importante a atualização da legislação”, explica o pesquisador.

Veja a seguir alguns sites onde é possível fazer download de livros:

Portal Domínio Público – Iniciativa do Ministério da Educação (MEC), foi lançado em 2004 e é uma das mais conhecidas bibliotecas virtuais do Brasil. Além de livros, também é possível ter acesso a outros materiais, como vídeos, fotografias e outras mídias.

Brasiliana USP – Organizada pela Universidade de São Paulo (USP), a biblioteca foi criada em 2005 para abrigar a coleção reunida ao longo de mais de oitenta anos pelo bibliófilo José Mindlin e sua esposa Guita. Com seu expressivo conjunto de livros e manuscritos, é considerada a mais importante coleção do gênero formada por um particular.

Biblioteca Digital de Obras Raras, Especiais e Documentação Histórica da USP – É constituída de material bibliográfico diversificado – livros, folhetos, revistas e jornais -  cobrindo dos séculos XV a XX.

Cultura Acadêmica – Iniciativa da Universidade Estadual Paulista (Unesp), o projeto é voltado para estudiosos dos mais variados assuntos. Alguns downloads são pagos, mas é possível baixar livros de graça.

Universia – O site disponibiliza mais de 1000 títulos para download, incluindo clássicos da literatura brasileira e estrangeira.

Coleção Aplauso – Voltado para quem gosta de cinema e teatro, o site disponibiliza toda a coleção, com biografia de autores e diretores, para download gratuito. 

Project Gutenberg - Possui mais de 36 mil e-books grátis para diversos dispositivos: PC, Kindle, Android, iPad, iPhone, entre outros. Nem todos os livros estão em português.

Open Library – Possui mais de um milhão de títulos, disponibilizados em parceria com bibliotecas do mundo inteiro. É possível baixar livros em PDF ou ler online. A maioria dos livros está em inglês.

Planet eBook – Com grande variedade de clássicos, é uma boa pedida para quem sabe  ler em inglês.

Feedbooks – É um site de venda de e-books, mas que também disponibiliza download de livros gratuitos, tanto de obras em domínio público quanto de originais.

IFS realiza 2º Treinamento do Portal de Periódicos da Capes

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Nos dias 30 e 31 de outubro, o Instituto Federal de Sergipe (IFS), por meio da Diretoria Geral de Bibliotecas, promove o 2º Treinamento do Portal de Periódicos da Capes. O evento acontece no Auditório Pedro Braz, das 8h às 18h, no dia 30, e das 8h às 12h, no dia 31.

O objetivo é treinar e capacitar professores, técnicos administrativos e alunos para utilizar o Portal de Periódicos da Capes como mais uma ferramenta de pesquisa disponibilizada pelas bibliotecas do IFS. O treinamento será ministrado por Ana Cristina Azevedo, da Universidade Federal do Ceará (UFC).

Os interessados em participar do treinamento devem se inscrever gratuitamente, até o dia 30 de outubro, através do Sistema de Publicações, selecionando o evento '2º TREINACAPES 2014'.

Portal de periódicos

O referido portal de periódicos é uma biblioteca virtual que reúne e disponibiliza a instituições de ensino e pesquisa no Brasil o melhor da produção científica internacional.

Ele conta com um acervo de mais de 36 mil títulos com texto completo, 130 bases referenciais, 12 bases dedicadas exclusivamente a patentes, além de livros, enciclopédias e obras de referência, normas técnicas, estatísticas e conteúdo audiovisual.

Mais informações: Salim Souza – salim.souza@ifs.edu.br / (79) 3711-3227.

terça-feira, 21 de outubro de 2014

III Reconcitec-PAINEL SOBRE BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA NO RECONCITEC 2014. EVENTO DIA 21 A 23 DE OUTOBRO DE 2014


III Reconcitec

Maior evento acadêmico do Recôncavo da Bahia, III Reconcitec teve início nesta terça-feira

 

Informações:

http://www.ufrb.edu.br/reconcitec/


PAINEL SOBRE BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA NO RECONCITEC 2014. EVENTO DIA 21 A 23 DE OUTOBRO DE 2014
A Biblioteca Universitária sob diversos olhares 


Congregar estudantes, professores e pesquisadores das instituições de ensino superior, institutos de pesquisa e o público em geral, promovendo a difusão e estimulando o debate a respeito das atividades científicas e tecnológicas desenvolvidas em âmbito nacional e especificamente no Recôncavo Baiano.

Objetivo
O objetivo é elaborar estratégias para alavancar o desenvolvimento científico e tecnológico do recôncavo da Bahia com uma programação que contempla temas relacionados às questões locais, concentrando discussões sobre o desenvolvimento sustentável da região, sob a ótica da ciência, tecnologia, inovação e cultura.

Tema

Educação, Ciência, Inovação e Redução das Desigualdades Sociais

Data

21 a 23 de outubro de 2014

Local

Cruz das Almas, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

Público-Alvo

Discentes, Docentes e Técnicos da UFRB e das instituições parceiras

Conferências, exposições, feira de ciências e lançamentos de livros estão entre os destaques da programação
Começa nesta terça-feira, 21 de outubro, a 3ª edição da Reunião Anual de Ciência, Tecnologia, Inovação e Cultura no Recôncavo da Bahia (III Reconcitec), na cidade de Cruz das Almas, a 146 km de Salvador. A Reconcitec, promovida pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), é o maior evento acadêmico da região e tem como tema este ano: “Educação, Ciência, Inovação e Redução das Desigualdades Sociais”. Até o momento, a reunião já registrou a marca de 3 mil inscritos.
A III Reconcitec segue até a quinta-feira, dia 23, com uma extensa programação de atividades que visa contribuir para o desenvolvimento local. Estão previstos no encontro 16 minicursos, 497 apresentações de trabalhos em pôster e mais de 200 apresentações orais, além de feira de ciências, painéis, exposições e atividades culturais. Dentre os convidados, já estão confirmadas as presenças de palestrantes do MCTI, CNPq, Capes, SEBRAE, SENAI, FAPESB, INPI, além de associações profissionais e universidades do Brasil, Portugal, Reino Unido e Estados Unidos. 
Para a conferência de abertura é esperado o secretário adjunto de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Armando Zeferino Milioni, que debaterá o tema “Universidade-Empresa: desafios na educação superior no Brasil”. A conferência do segundo dia fica a cargo de Marcello Broggio, representante da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO). Broggio debate “Contexto histórico, conceito e importância da agricultura familiar e sua contribuição para o desenvolvimento sustentável”. No terceiro dia, a conferência será proferida pelo professor da Universidade Católica de Brasília, Jorge Hamilton Sampaio, sobre “Educação e Responsabilidade Social”.
A programação contempla ainda temas relacionados às questões locais, concentrando discussões sobre o desenvolvimento sustentável da região, a exemplo do debate sobre Agricultura Familiar, no contexto do Ano Internacional da Agricultura Familiar (AIAF) 2014. Dentre outros painéis, estarão em debate a interdisciplinaridade na graduação e pós-graduação, os programas de iniciação científica e a experiência estudantil.
No encerramento, haverá a entrega de menções honrosas, além de exposição e lançamento de livros publicados pela EDUFRB e outras editoras. Todas as atividades acadêmicas nos Centros de Ensino da UFRB estarão suspensas no período do evento para a participação dos discentes, docentes e técnicos administrativos da universidade.  
A Reconcitec é uma realização da Universidade Federal do Recôncavo - UFRB, tem o apoio da FAPESB, CNPq e CAPES e patrocínio da Petrobras.
Confira a programação completa aqui
A programação também está disponível para celulares e smartphones pelo Reconcitec Mobile



 

DemodaySe para futuros empreendedores/ Dia 21 de Novembro / Oportunidade para Biblioteconomia Empreendedora em SERGIPE

DemodaySe

O DemodaySe é o principal evento do ano para que startups e empreendedores sergipanos criem um ponto de encontro entre investidores de todo o brasil e seus potenciais clientes. Além de palestras com empreendedores de todo o Brasil, as startups sergipanas que passarem na seleção inicial irão se apresentar para uma banca de investidores com experiência e credibilidade o suficiente para fazer qualquer negócio viável vir a se tornar altamente lucrativo.
O Demoday-SE é uma competição e irá funcionar da seguinte maneira para as startups!
 Acesse:

Abertura de vagas Bolsas PRODAP PARA discentes de BIBLIOTECONOMIA e Documentação -UFS/ EDITAL DISPONÍVEL NO MURAL DO NUCI

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Postagem no Sigaa

Abertura de vagas Bolsas PRODAP


Prezados Alunos 

Informamos que estão abertas vagas para bolsas PRODAP em alguns cursos da Universidade onde existe a solicitação para alunos do Curso de Biblioteconomia. 
O período de inscrição vai de 20 a 27/10/2014. 
Vejam os editais no mural do NUCI e façam as inscrições. 

At.

Notícia cadastrada em 21/10/2014 18:43

Bolsas para Programa de Apoio a Aprendizagem Profissional

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Bolsas para Programa de Apoio a Aprendizagem Profissional

Confira

A Pró-Reitoria de Administração da Universidade Federal de Sergipe comunica que estão abertas as inscrições para aseleção de bolsistas e/ou voluntários para o Programa de Apoio a Aprendizagem Profissional (Prodap).

O programa tem por finalidade a concessão de bolsas destinadas à participação de estudantes em atividades quecomplementem a formação profissional, conforme o Projeto Político Pedagógico dos respectivos cursos de graduaçãoda UFS. Para partirpar, o aluno deve estar regularmente matriculado e cursando pelo menos 50% dos créditosregulares do período acadêmico vigente, além de não possuir nenhum outro tipo de remuneração na instituição. Valesalientar também que a bolsa é no valor de R$400,00, e que terá a duração de 12 meses, podendo ser renovadas porigual tempo.

De acordo com o 6º edital Prodap, as bolsas remuneradas e voluntárias oferecidas são: DEFIN (8 bolsistas), PROMAT (2bolsistas), PROGRAD (10 bolsistas), NUPATI (2 bolsistas e 2 volutários), DEE (3 bolsistas), LAMID (2 bolsistas e 2voluntários), NVEH (1 bolsista), DLEV (2 bolsistas), PPGEN (2 bolsistas e 2 voluntários), PROCC (1 bolsista), DPS (4bolsistas), DRI (3 bolsistas), ASCOM (1 bolsista e 1 voluntário) e NTU (6 bolsistas e 6 voluntários), CORI (2 bolsistas). 

Informações adicionais podem ser adquiridas por meio dos editais abaixo.

Ascom
comunica@ufs.br